Mostrando que roubar carros é algo muito divertido para se fazer no mundo virtual, GTA se tornou uma das séries mais bem sucedidas da história
Porque GTA é muito mais do que roubar carros...
Só para se ter uma idéia da grandiosidade que a série chegou, seu último lançamento “GTA IV” rendeu mais de 500 milhões de dólares para a Rockstar Games na primeira semana de lançamento. Com produção de cinema, o game levou três anos para ser concluído, ao custo de mais de 100 milhões de verdinhas. A franquia cresceu, os videogames ficaram melhores e mais lucrativos e a Rockstar está rindo à toa com esse sucesso todo.
Veja a seguir a trajetória de sucesso da série:
Polêmico ao extremo, o primeiro game da série tinha a premissa de colocar o jogador no controle de um ladrão de carros a serviço de um sindicato criminoso. O game não economizava violência, com atropelamentos e tiroteios contra policiais e civis sem qualquer censura. Com visão superior, a ação se passava nas cidades de Liberty City, Vice City e San Andreas. O sucesso foi tanto que um pacote de expansão foi lançado para PC, GTA: London, ambientado na capital britânica na década de 1960.
Se o primeiro game não tinha os gráficos mais avançados, a sequência trabalhou exatamente neste aspecto. Mas desta vez o jogo fugiu da história do original, com Claude Speed como protagonista, o enredo se passa numa cidade apresentada como “Lugar Qualquer, EUA”. “GTA II” coloca a fórmula já conhecida com a presença de sete gangues diferentes, que oferecem missões características. O melhor de tudo é que para conhecer tanto o segundo quanto o primeiro game da série, ambos estão disponíveis para download gratuito no site da Rockstar Classics.
Depois de dois títulos, a Rockstar optou por mudanças radicais para o terceiro game. Uma engine completamente nova, que permitia maiores ambientes, com total sensação de liberdade. Se os dois primeiros causaram desconforto, “GTA III” apimentou as coisas ao adicionar a possibilidade perversa de contratar os serviços de prostitutas espalhadas pela cidade. A visão em terceira pessoa realça detalhes jamais imaginados da cidade fictícia de Liberty City.
Usando a mesma engine de “GTA III”, a Renderware, a série já tinha ares de blockbuster. A premissa do game é uma paródia do clássico cinematográfico “Scarface”, narrando a história de Tommy Vercetti, um mafioso que decide tentar a sorte em Vice City. Como se passa nos anos 1980, a trilha sonora licenciada contava com grandes nomes da música como Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Whitesnake, Run DMC, entre outros. Com carros e motos velozes, o clima de “Miami Vice” é um marco do jogo.
Com novos ares, “Grand Theft Auto” virou um monstro e as atenções da imprensa especializada ou não estavam todas para o lançamento de novos jogos da série. Baseada na cidade presente no primeiro “GTA”, de 1997, “San Andreas” foi transformada num estado gigantesco, baseado na ensolarada Califórnia. Desta vez o protagonista é CJ Johnson, um gangsta típico das gangues afro-americanas de Los Santos (Los Angeles). O nível de personalização e interação do jogo foi elevado ao máximo, com a possibilidade de comprar roupas, ter namoradas, fazer academia, artes marciais, etc.
Com o sucesso e a série vendendo que nem água a Rockstar lançou em 2005 o spin-off do “GTA III”, com o nome de “Liberty City Stories”. No controle de Toni Cipriani, o jogador vive a história de um mafioso que dá a vida pela família no fim dos anos 1990 (anterior aos eventos de 'GTA III'). No mesmo embalo, “Vice City Stories” chegou às lojas em 2006, que narra a história de Victor Vance. Ambos os jogos foram lançados para PSP e posteriormente no Playstaton 2.
Depois de 7 anos, Liberty City voltou à cena da série. Como citado no começo da matéria, o jogo custou simplesmente 100 milhões de dólares e vendeu 17 milhões de cópias pelo mundo até o momento. A cidade foi completamente remodelada e ficou extremamente semelhante à Nova Iorque, inclusive capturando a atmosfera febril da Big Apple. Nos DLCs, o imigrante Niko Bellic dá lugar à Johnny Klebitz, em “The Lost and the Damned”; e à Luis Lopez, em “The Ballad of Gay Tony”.
Além dos consoles de mesa, “GTA” também chegou aos portáteis em versões realmente exclusivas não obtendo sucesso equivalente. Apesar das vendas não atingirem o esperado, “Chinatown” é um jogo bastante divertido no qual o jogador assume o papel de Huang Lee, um jovem criminoso das tríades chinesas. A grande sacada do game é fazer uso dos recursos touchscreen do Nintendo DS e Apple iPhone em diversos minigames espalhados pela cidade de Liberty City, uma recriação da versão vista em “GTA IV”.
3 comentários:
mto bom dan !!
gta melhor jogo xD
gta sempre foda
ta muito bem mas esqueceste de 1 gta que não está ai foi o gta liberty city stories esse era o unico que faltava ai na lista, o gta liberty city stories o lançamento foi em 2005
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